Neste momento estamos num país onde o
medo predomina no ser humano. As famílias entram em depressão e começam a “subir
às paredes” á procura de soluções. As crianças, esses seres genuínos, começam a
ter noção do que se passa á sua volta.
Inicia-se a desunião, a discórdia e
principalmente as discussões que parecem não ter fim. É como um pesadelo, só
que este não mostra poder acabar. Entramos num buraco profundo e escuro e a
cada dia que passa, descemos um degrau e ficamos cada vez mais entranhados
nele. A luz que simboliza a nossa esperança vai diminuindo de intensidade.
Gritamos, revoltamo-nos e mostramos o nosso desagrado com tudo o que acontece,
mas os ditos “superiores” a nós, não nos querem ouvir.
As famílias desesperam e começam com
medidas extremas para poderem sobreviver neste país. A miséria progride e a
tristeza apoderasse dos nossos corações. As famílias construídas pelo amor,
união e harmonia separam-se e cada um segue por um caminho, deixando os filhos
á mercê da vida. Será que essa é a melhor solução perante esta situação? Pois
só o tempo o dirá, uma coisa é certa as discussões irão acabar. Este é o
dilema, em que os filhos dos ditos cujos se encontram. Agora pergunto isto
acontece derivado ao estado do país ou já estava para acontecer e foi só mais
um acréscimo. Talvez um dia tenha a resposta para estes dilemas.
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